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Coluna do Haidar é a mais lida da semana na ConJur

30 de maio de 2009, 9h46

A Coluna do Haidar, do correspondente da revista Consultor Jurídico em Brasília, Rodrigo Haidar, foi a mais lida desta semana. As notícias sobre os bastidores e a cúpula do Judiciário chamaram a atenção de mais de 6 mil leitores. A medição é do Google Analytics. A audiência da ConJur nesta semana (de 23 a 29 de maio) foi de 283 mil visitas. A quinta-feira (28/5) foi o dia mais ado: com 52 mil.

Neste dia, a revista também inaugurou a coluna da editora Débora Pinho, que retrata fatos históricos com vídeos de interesse jurídico. Em dois dias, de quinta para sexta, a nova coluna recebeu 3,7 mil os.

A Coluna desta semana…
Rodrigo Haidar abre a coluna com a notícia de que o CNJ decidiu enviar ofícios aos tribunais pedindo informações sobre a contratação de advogados privados para atuar em defesa de seus interesses. Segundo ele, a ação foi provocada pelo fato de o TJ do Rio ter sido defendido, de graça, pelo escritório do advogado Sérgio Bermudes, em uma causa no CNJ.

O jornalista lembra, também, que em 2007, os ministros da 1ª Turma do STF consideraram que a prestação de serviços advocatícios exige notória especialização e, por isso, em determinadas situações, não há necessidade de licitação.

Perguntinha
Ainda na coluna, Haidar questiona o destino de Ellen Gracie depois de perder a indicação para o tribunal de Haia e a vaga de juíza da Organização Mundial de Comércio.

Depois da discussão
A nota mais comentada da coluna entre os leitores da ConJur, contudo, foi sobre as novas companhias do ministro Joaquim Barbosa. De acordo com a nota, desde que bateu boca com o presidente do Supremo, Barbosa deixou de frequentar o lanche com os colegas, no intervalo das sessões plenárias. Agora, ele prefere ir ao gabinete trocar ideias com os assessores.

“Por isso, é cena freqüente o ministro chegar com certo atraso na retomada das sessões. Quando fica na sala com os colegas, antes do início dos julgamentos, seu único interlocutor é o procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza”, diz a nota. O advogado Ronaldo dos Santos Costa, assim como outros leitores, comentou a informação no site. Dentre outras coisas ele registra: “Receber advogados em seu gabinete, nem pensar, pois viola a paridade de armas e o contraditório em sentido amplo! Ficar de papinho ao "pé da orelha" com o MP pode! Clique aqui para ler na íntegra a coluna .

A cobra e o vagalume
A segunda notícia mais lida no ranking de notícias, com 4,2 mil os, foi sobre a reação do presidente Roberto Vallim Bellocchi ao saber que será processado pelo Conselho Nacional de Justiça. Ele disparou: "O CNJ não sabe o que é julgar. Uma manifestação de aleivosia, dirigida para a plateia e feita por despreparo, primeiro, pela falta de vivência e, segundo, por ausência de conhecimento dos assuntos que envolvem o maior tribunal do país.” Clique aqui para ler íntegra do texto, assinado pelo jornalista Fernando Porfírio.

Rebelde com causa
O texto sobre a abertura do processo disciplinar contra Bellocchi também chamou a atenção dos leitores. Recebeu 3,8 mil os. De acordo com os conselheiros, Bellocchi insiste em descumprir a requisição feita pelo CNJ sobre o pagamento do chamado auxílio-voto para juízes de primeira instância. Ainda nesta semana, o CNJ cancelou o pagamento. O texto é do jornalista Rodrigo Haidar.

Confira as campeãs de leitura

Coluna do Haidar — CNJ quer saber como os tribunais contratam advogados
A cobra e o vagalume — Desembargadores de SP dizem que CNJ não conhece maior tribunal do país
Rebelde com causa — CNJ processa o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo
Imagens da História — O dia em que a Globo falou mal do dono da Globo
Estranho na linha — CNJ pune juiz que autorizou 1,8 mil grampos
Reprovação em massa — São Paulo tem pior resultado da história no Exame da OAB
Trabalho infantil — Justiça proíbe Maisa de participar de programa de TV
México 1 x 0 Brasil — Ministra Ellen Gracie perde disputa por vaga na OMC
O sujeito elíptico — Demarco é suspeito de atuar junto com Protógenes
Recuperação judicial — Supremo legitima regras da nova Lei de Falências

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